É sempre difícil definir qualidade educacional. Tenho amadurecido nas minhas percepções um critério que define essa qualidade: a escola ser capaz de quebrar a trajetória de fracasso escolar, historicamente vista, dos alunos membros de famílias de menor renda e, no contrafluxo, promover excelência acadêmica para este grupo.
Que o Ministério da Educação e todas as Secretarias Estaduais e Municipais, bem como suas respectivas redes de escolas, coloquem para si este desafio como prioridade e referência de qualidade.
Só há esse caminho para uma educação verdadeiramente transformadora!
Acesse a matéria com esse tema no site do Jornal Estadão
https://www.estadao.com.br/noticias/geral,aluno-pobre-tem-so-0-16-de-chance-de-estar-entre-os-melhores-do-enem,70002684350
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